O fundo do Mar continua a ser motivo de grandes interrogações, uma vez que o que dele conhecemos é ainda escasso.
Mesmo com o apoio tecnológico mais avançado, como por exemplo o ROV - veículo subaquático remotamente controlado - as dificuldades para ultrapassar a pressão das águas mais profundas continua a ser um desafio, mas ainda assim, não só através do fundo do Mar conseguimos obter informações do mesmo, pois, via Satélite é também possível estudar características dos nossos Oceanos.
Até hoje, a maior profundidade oceânica registada é de 11.000 metros, na Fossa das Marianas, mais precisamente na Depressão Challenger Deep, no Oceano Pacífico.
O Pseudoliparis swirei é conhecido como sendo a espécie até hoje descoberta no habitat mais profundo do Mar.
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A riqueza de biodiversidade que poderá existir num universo oceânico ainda desconhecido poderá ser de um valor ambiental incalculável.
O caminho é longo, no entanto, a evolução tecnológica caminha a favor para que sejam dados passos cada vez maiores neste sentido.
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